É algo a se pensar bem é o que cada um vem lendo por aí, pois podem achar bobeira, mas quando uma pessoa recebe informação sobre um determinado assunto e ela não reflete sobre o que recebu e apenas aceita, depois ela estará repassando aquilo que recebeu sem nem ao menos sentir. Portanto não basta apenas ler mas pensar sobre o que leu.
Várias coisas que venho notando não é de hoje tem me incomodado, mas uma reportagem em um jornal semana passada e uma conversa com uma amiga hoje me motivaram a escrever esta postagem. Cansos de ver pessoas escrevendo geito, licensa, tenço e outras barbaridades que fazem qualquer Manoel ou Joaquim tremerem de dor.
Estas palavras citadas não são nada demais, se analisarem bem, mas é algo que é do nosso cotidiano, do dia a dia mesmo, logo qualquer um que lesse fontes de informação boas e de qualidade saberiam como escrever corretamente várias palavras, pois fica arquivado de modo visual. Se fosse uma palavra mais rebuscada creio que teria um pouco mais de desculpa, embora ter um dicionário ajuda muito. Também fazer uma autocrítica e uma revisão enquanto escreve, pois eu mesmo releio umas duas ou três vezes antes de apertar o botão de postar aqui no blog, por exemplo.
A tal reportagem que li era sobre crianças e adolescentes cada vez mais usando demais a internet, quando não somente ela, para fazerem suas pesquisas. Além da preguiça inerente de mandar um "copiar e colar", os alunos nem sequer procuram ver de onde estão copiando! Coisas bizonhas como copiar de um blog ou memso wikipédia sem saber onde o autor se baseou para escrever o que pensava, usam como base bibliográfica.
Claro que podemos pegar algo mais "mastigado" como base, como um blog ou mesmo wikipédia, mas não esquecer que eles foram escritos por pessoas como eu e você, que podem ou não ter experiência ou mesmo conhecimento sobre o que estão escrevendo. Isto pode colocar em cheque uma bela pesquisa, como uma vez que estava procurando sobre Éris, a deusa grega, e um dito cujo colocou na wikipédia (que já foi alterada até onde lembro) um texto sobre a Éris de Cavaleiros do Zodíaco! Não preciso nem dizer que fiquei muito chateado com isto.
Acho que como qualquer pesquisa, deve-se saber de onde vem as suas informações. E se passarmos para o nosso dia a dia, cada notícia que lemos deve ser encarada como uma pesquisa. O grande problema está na maldita da preguiça. Quando se tem a possibilidade de ler várias e várias coisas sentado em frente a um computador ligado à internet, a preguiça fala mais alto do que pegar um livro e lê-lo. Muito mais se tiver uma revisão sobre o assunto prontinha para qualquer um virar um pseudoconhecedor do assunto tratado.
Aí entramos na parte da propagação dos erros... Quando alguém escreve errado uma palavra, como a palavra geito com G mesmo, vem um e olha. Ele le aquele texto e só porque está muito bem escrito ele cre fielmente que a pessoa é entendida em português e o que ela escreveu está correto e passa a copiá-la, até nos erros. Aí ela escreve errado e outro vê e pensa de modo parecido. Do nada você vai pesquisar no google a palavra e encontra várias referências a ela escrita de modo errado em nosso idioma, incluindo até lugares onde não deveria haver o erro, como sites de notícias!
A modernidade nos trouxe muitas maravilhas, mas também nos deixa muito tentados a cair na maldita preguiça, correndo sério risco de literalmente emburrecer-se. Acho que ler bons livros, clássicos especialmente mas também os modernos de bons autores, ter uma cultura de buscar informações de onde vem a fonte da informação recebida e pocurar referências sobre o assunto, ajudariam muito as pessoas a não só repetir baboseiras ditas por outras, como também a evitar a propagação dos erros em nossa língua, que embora seja difícil de dominá-la, é muito bela e não merece ser denegrida deste geito, sic!
Sorte do dia by orkut: Hoje pode ser um dia excelente e maravilhoso - só depende de você
Várias coisas que venho notando não é de hoje tem me incomodado, mas uma reportagem em um jornal semana passada e uma conversa com uma amiga hoje me motivaram a escrever esta postagem. Cansos de ver pessoas escrevendo geito, licensa, tenço e outras barbaridades que fazem qualquer Manoel ou Joaquim tremerem de dor.
Estas palavras citadas não são nada demais, se analisarem bem, mas é algo que é do nosso cotidiano, do dia a dia mesmo, logo qualquer um que lesse fontes de informação boas e de qualidade saberiam como escrever corretamente várias palavras, pois fica arquivado de modo visual. Se fosse uma palavra mais rebuscada creio que teria um pouco mais de desculpa, embora ter um dicionário ajuda muito. Também fazer uma autocrítica e uma revisão enquanto escreve, pois eu mesmo releio umas duas ou três vezes antes de apertar o botão de postar aqui no blog, por exemplo.
A tal reportagem que li era sobre crianças e adolescentes cada vez mais usando demais a internet, quando não somente ela, para fazerem suas pesquisas. Além da preguiça inerente de mandar um "copiar e colar", os alunos nem sequer procuram ver de onde estão copiando! Coisas bizonhas como copiar de um blog ou memso wikipédia sem saber onde o autor se baseou para escrever o que pensava, usam como base bibliográfica.
Claro que podemos pegar algo mais "mastigado" como base, como um blog ou mesmo wikipédia, mas não esquecer que eles foram escritos por pessoas como eu e você, que podem ou não ter experiência ou mesmo conhecimento sobre o que estão escrevendo. Isto pode colocar em cheque uma bela pesquisa, como uma vez que estava procurando sobre Éris, a deusa grega, e um dito cujo colocou na wikipédia (que já foi alterada até onde lembro) um texto sobre a Éris de Cavaleiros do Zodíaco! Não preciso nem dizer que fiquei muito chateado com isto.
Acho que como qualquer pesquisa, deve-se saber de onde vem as suas informações. E se passarmos para o nosso dia a dia, cada notícia que lemos deve ser encarada como uma pesquisa. O grande problema está na maldita da preguiça. Quando se tem a possibilidade de ler várias e várias coisas sentado em frente a um computador ligado à internet, a preguiça fala mais alto do que pegar um livro e lê-lo. Muito mais se tiver uma revisão sobre o assunto prontinha para qualquer um virar um pseudoconhecedor do assunto tratado.
Aí entramos na parte da propagação dos erros... Quando alguém escreve errado uma palavra, como a palavra geito com G mesmo, vem um e olha. Ele le aquele texto e só porque está muito bem escrito ele cre fielmente que a pessoa é entendida em português e o que ela escreveu está correto e passa a copiá-la, até nos erros. Aí ela escreve errado e outro vê e pensa de modo parecido. Do nada você vai pesquisar no google a palavra e encontra várias referências a ela escrita de modo errado em nosso idioma, incluindo até lugares onde não deveria haver o erro, como sites de notícias!
A modernidade nos trouxe muitas maravilhas, mas também nos deixa muito tentados a cair na maldita preguiça, correndo sério risco de literalmente emburrecer-se. Acho que ler bons livros, clássicos especialmente mas também os modernos de bons autores, ter uma cultura de buscar informações de onde vem a fonte da informação recebida e pocurar referências sobre o assunto, ajudariam muito as pessoas a não só repetir baboseiras ditas por outras, como também a evitar a propagação dos erros em nossa língua, que embora seja difícil de dominá-la, é muito bela e não merece ser denegrida deste geito, sic!
Sorte do dia by orkut: Hoje pode ser um dia excelente e maravilhoso - só depende de você