segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Ragnaerist - O Mito da Criação

Andei trabalhando para me destrair do trabalho da tese em um novo cenário de RPG, que coloquei o nome de Ragnaerist. Este cenário será para ser utilizado em um futuro um tanto distante, já que estou sem tempo e ânimo para mestrar qualquer RPG no momento. Mas já vou aproveitando o tempo que tiro de relaxamento para ir enriquecendo o cenário e pretendo postar uma coisa ou outra aqui com o tempo. Assim, como uma introdução ao cenário eu descrevi a lenda que existe sobre a criação do Mundo, como chamam o local onde se passa o RPG, onde haverá divindades, bem variadas na verdade, pois são duas raças de deuses que são numerosos mas que deixarei apenas os principais descritos e o jogador poderá "importar" a dinvindade que achar conveniente para o jogo. Serão 5 raças em um cenário mais medieval. Bem, vou partir para o texto onde quem não se interessar por RPG pode apenas considerar com um simples conto.

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No início havia apenas Nada e Tudo. Eles vagavam no universo, coexistindo um ao lado do outro, um dentro do outro, mas Nada e Tudo não falavam a mesma língua, agiam e pensavam de modo diferente, e não se comunicavam.

Entretanto, com o tempo e a convivência, Nada começou a querer aprender mais sobre Tudo, este por sua vez queria conhecer melhor aquele que vivia ao sempre ao seu lado. Passaram a aprender mais sobre a língua de cada um e sobre os pensamentos de cada um. A cada momento em que um sabia mais sobre o outro, o interesse aumentava para saber mais e mais.

Conforme a evolução do aprendizado, Nada dominava a língua de Tudo, que por sua vez dominara a língua de Nada. Falavam já línguas iguais e conheciam tudo sobre o outro, com uma admiração que foi crescendo até se transformar em amor. Nada amou Tudo e o chamou de Aehc, que por sua vez amou Nada de igual modo e a chamou de Naht. Aehc e Naht decidiram se unir.

Da união de Aehc e Naht surgiram os elementos que compunham o mundo: fogo, água, terra, árvore e metal. Fogo e água eram dispersos e incontroláveis, sempre se espalahando para onde queriam ir, vezes indo um contra o outro, vezes um ajudando o outro, mas eram incontroláveis e caóticos em sua ânsia de liberdade. Terra e árvore eram controlados e medidos, pois sabiam que um dependia do outro e tentavam manter este equilíbrio, sempre buscando a harmonia e a ordem, para o bem comum de ambos. Metal era o único que não parecia nem buscar ordem ou caos para si ou para os outros, ficando um pouco isolado dos demais.

Dos constantes encontros entre fogo e água surgiram as entidades conhecidas como Eotens. Da cooperação mútua entre terra e árvore surgiram as entidades conhecidas como Sundors. Do metal nenhuma entidade surgiu, pois de si só nada poderia fazer.

Após o surgimento das entidades conhecidas como deuses, os elementos se uniram, um pouco enfraquecidos, de modo a formar o nosso mundo que conhecemos como Nosso Mundo, ou simplesmente Mundo.

Ao ver este mundo com água, terra e vegetação ambudante, os Eotens e os Sundors, que eram em grande número e sem uma lista completa, começaram a desejar populá-lo com suas criações. Colocaram os mais variados animais e monstros para habitar o Mundo. Entretanto mesmo que seguissem instintos de caos e ordem, como seus criadores, estes seres não tinham nada de interessante. Os Sundors imaginaram então em criar os Alfar, seres ligados mais a vegetação mas que tinham intelecto e livre arbítrio, possuindo pele clara, do pardo claro ao branco. Vendo a raça criada pelos Sundors, os Eotens decidiram criar uma raça de seres com intelecto chamados Dokkar, seres ligados às águas, similares aos Alfar mas com maior estatura e tonalidade de pele variando de cinza ao azul escuro. Além de criarem esta raça, criaram também os Jotnar, estes ligados ao fogo, fortes e maiores ainda que os Dokkar, com tons de pele variando entre o marrom e o vermelho. Ao verem que os Eotens haviam criado duas raças, os Sundors criaram mais uma, os Dvergar, seres com grande ligação com a terra, mas estes eram menores que os Alfar, pois os Sundors desejavam provar aos Eotens que suas criações não precisavam de grande estatura para serem fortes. Estes possuiam pele bem mais clara que as peles dos Alfar, indo de um branco rosado a um branco totalmente pálido.

Tanto os Sundors quanto os Eotens desejavam o domínio do Mundo por suas raças geradas por eles. Isso deu início a Guerra Primordial, protagonizada pelas quatro raças existentes. Em nome de seus deuses, eles mantiveram o conflito por anos e anos. Os deuses pouco interviam e não de modo claro muitas vezes, talvez pelo ainda pouco conhecimento de seus próprios poderes ou simplesmente para ter orgulho de ver suas crias saindo como vencedoras por seus próprios esforços.

Com o tempo os deuses viram que muitos de seu “filhos” estavam sofrendo demasiadamente de ambos os lados. Por iniciativa dos Sundors foi proposta uma trégua, aceita pelos Eotens. Os termos da trégua seria deixar a cargo das suas raças o destino do Mundo, onde interfeririam apenas para propagar seus princípios, pessoais, aqueles vistos por cada deus, ou globais, com Eotens defendendo a liberdade e o caos enquanto Sundors defendia a lei e a ordem. Além destes termos de conduta haveria ainda um marco que deveria ser lembrado sempre deste acordo: a criação de uma nova raça conjunta entre Eotens e Sundors. Assim, proveniente do metal, que nunca havia tomado parte entre ordem e caos, os deuses criaram os Middrar. Esta raça estaria menos influenciada pelo desejo de caos ou de ordem, como acontecia com as demais raças. Sua estatura seria mediana, já que os Dokkar e Jotnar eram em maiores que os Alfar e Dvegar, possuindo tonalidade de pele variando entre marrom escuro ao branco rosado. Não teriam vantagens físicas perante os demais, exceto pela grande aptidão tecnológica que poderia fazê-los superar as adversidades que viriam. Seria a raça de equilíbrio para o Mundo.

Assim é até hoje conhecido a forma como as cinco raças surgiram e que povoam o Mundo até os dias atuais...

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Aqui encerra-se o mito da criação, onde já coloquei também umas imagens icônicas das raças, que embora haja diferença de estatura, elas se assemelham a outras raças conhecidas, afim de facilitar inclusive que jogadores encontrem imagens para ilustrar os personagens ou mesmo criá-los sobre a imagem. Espero que tenham gostado do mito e qualquer comentário ou mesmo erro de português ou digitação, podem avisar que agradeço muito, já que ainda estou desenvolvendo.

E dá para notar no menu lateral que coloquei os marcadores a mostra, afim de facilitar o encontro de assuntos no blog, que passou a ficar bem grande e variado. Além disso reduzi a exibição de postagens para cinco por página, já que posto com muitas imagens, carregado muito para quem entra e também reduzi a quantidade de postagens, não tem muito sentido exibir assunto do mês passado na primeira página sempre. Espero que gostem destas mudanças visuais também.

Pensamento do dia: Um amigo falso e maldoso é mais temível que um animal selvagem; o animal pode ferir seu corpo, mas um falso amigo irá ferir sua alma. Buda

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Novo trailer de FFXIII

Ontem um amigo meu me passou uma notícia do Omelete com um vídeo do trailer mais recente (saiu dia 24) de FFXIII. Como não tenho PS3 e nem tenho previsão de quando terei um, nem vinha acompanhando notícias de FFXIII, mas depois que vi o trailer fiquei muito empolgado e decidi inclusive fazer essa minipostagem, coisa que nem sou muito de fazer aqui no blog, ainda mais com vídeos, mas este vale a pena:



Notem que o vídeo tem uma qualidade de animação linda e suave. Efeitos de luzes muito bem detalhados e a animação se mantém boa mesmo nas cenas "in game". Além disso tem personagens carismáticos, coisa que não pude ver nos primeiros vídeos, alémd e uma protagonista linda de morrer. Lightning é linda demais mas só ela não daria para sustentar o jogo inteiro. Quem quiser conferir em tamanho maior, inclusive HD, cliquem aqui.

Além disso, a música tema é LINDA demais. Adorei mesmo e depois de procurar achei que se chamava Kimi Ga Iru Kara cantada por Sayuri Sugawara. Daí achar mp3 foi até simples. Quem quiser tem no 4shared para ouvir ou baixar aqui. E achei a letra traduzida por verduistering no seu blog. Basta clicar aqui.

Pensamento do dia: A verdadeira amizade é aquela que nos permite falar, ao amigo, de todos os seus defeitos e de todas as nossas qualidades. Millôr Fernandes

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

A vida descolorindo...

"Nessa estrada não nos cabe
Conhecer ou ver o que virá
O fim dela ninguém sabe
Bem ao certo onde vai dar
Vamos todos
Numa linda passarela
De uma aquarela
Que um dia enfim
Descolorirá..."

É com esse trecho da música Aquarela de Toquinho, bem no finalzinho da música, que queria começar o assunto de hoje. Notem que na música vai mostrando todo um conhecimento, um colorido da vida quando somos novos, onde tudo é mais vivo, mais belos, mais idealista. Sonhos vêm a nossas mentes sempre e sempre. Tudo é tão colorido...

A parte final sempre achei um tanto verdadeira, pois via outras pessoas ficando mais "apagadas" ou vendo a vida mais em preto e branco conforme a vida passa. Um professor muito sábio quando dava aula de Mecânica Clássica disse que a gente (na época eu era um graduando de física) que era novo tinha uma visão mais aberta do que eles que estavam mais velhos. Achei meio exagero na época. Hoje não acho tanto assim, na verdade sinto a cada dia que ele estava certo.

Conforme o passar do tempo vamos ganhando experiências, mas experiências boas e ruins. Boas claramente contribuem para nossa aprendizagem, mas os ruins também, só que essas eperiências ruins vão se somando e acabam contribuindo para tornar a nossa visão da vida mais séria com o tempo. Não diria amarga, mas não tão doce como parece quando somos novos. Além disso acabamos tendo certos receios relacionados a experiências ruins, especialmente se estas acabam se repetindo com certa frequência. Como ninguém quer se machucar, especialmente com algo que já experimentou antes, acabamos evitando situações similares.

E com o tempo passando e alguns sonhos de juventude não se realizando, uma expectativa realizações sendo mais realista, alguns sonhos vão sumindo, ficando pelo caminho. Um casamento com 2 filhos, casa própria e carro zero na garagem vai virando uma casa boa alugada, um carro usado e uma companheira e um filho, para depois simplesmente virar uma possível relacionamento que dure um bom tempo, mas se acabar não é o fim do mundo, uma casa alugada que seja confortável e dinheiro para condução e eventual taxi caso seja necessário... Isso me lembra outra música, desta vez do Oasis, Fade Away. Nela é cantada exatamente em um trecho que os sonhos que temos quando crianças vão sumindo. As decepções na vida contribuem para isto também...

A minha amiga, Ichigo do iki ningyou, comentou comigo que CLAMP em suas obras recentes tem usado tons de cores mais suaves, diferente das cores que usavam no início. Simplesmente respondi a ela "Elas estão ficando velhas!" No final das contas, creio que a vida é como a pintura que começa sendo pintada com cores fortes, vibrantes, vivas. Com o tempo vão tornando tons pastéis, mais suaves, delicados. No final desta sequência ela acaba por tornando-se monocromática, preto, branco e tons de cinza. E assim a vida vai descolorindo...

Pensamento do dia: A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso, cante, chore, dance, ria e viva intensamente, antes que a cortina se feche e a peça termine sem aplausos. Charles Chaplin

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Queen's Blade Rebellion

Hoje é sobre os dois books de Queen's Blade Rebellion que baixei hoje. Andei vendo o book da dupla Huit e Vante, que é uma elfazinha junto com sua empregada mecânica elfica. Mas hoje também vi a das irmãs Taanyan e Sainyan, estas que possuem um traço que lembra o de Masamune Shirow, mas é de Nakano Tomokazu, enquanto Vante e Huit são desenhadas por Koume Keito.

QBR01a QBR01b

Achei os dois books legais, mas adorei o primeiro, pois a Vante (Vingt segundo o Hobby Japan mas parece que ninguém a chama assim como deveria ser oficialmente, já que os katakanas apontam para Vante) é bem carismática e tem cenas com ideias de movimento nos desenhos dela. Tem claro, como toda a série Queen's Blade, muitas cenas sensuais e roupa rasgada, mas não chega a ter exposição séria das personagens, mas tem um pseudo beijo yuri.

Já o segundo book eu achei um tanto apelativo, mais que o normal da série, por ter muitas cenas em que as duas irmãs ficam em poses dando ideia de sexo (embora nunca ocorra, claro) entre elas e chegam a exibir os seios de uma delas. Mas também tem boas cenas, não tanto quanto o outro book, mas tem e o traço me agrada muito, já que sou fã de Masamune Shirow e a semelhança no traço me cai bem.

Interessante são as cenas hilárias que aparecem nos dois books, que coloquei inclusive para ilustrar o blog. E outra coisa interessante é o fato de ser dois books onde tem duplas e não somente a personagem solando. Claro que como já citei, isso abre margem para exploração maior entre poses e situações sensuais entre as duas personagens, mas como a série Queen's Blade vive justamente disto, chega a ser compreensível até, embora pareça que a Sainyan tenha mais vergonha de fazer pose estilo supersentai do que ficar em posições sugestivas hahahahaha...

Para quem não sabe a série Queen's Blade é de livros jogos estilo aquelas aventuras solo que chegaram a vender por aqui no Brasil um tempo e que fazem (até onde sei) até hoje no exterior. Só que ao contrário de você lutar contra monstros feiosos você enfrenta lutadoras gostosas que lutam contra você e vai perdendo parte da roupa ou ficando em posições comprometedoras durante a batalha. Serve como diversão e como artbook também. Quem estiver interessado em baixar os livros, podem clicar nas duas primeiras imagens para pegar. Créditos sejam dados ao bom e velho hongfire e seus usuários. E agora estou sem mais sorte do dia by orkut porque no novo orkut (nova aparência e mais leve) não tem mais a sorte do dia. Mas vou mudar para pensamentos do dia que vou pegar frases e ilustrar aqui.

Pensamento do dia: Pouca sinceridade é uma coisa perigosa, e muita sinceridade é absolutamente fatal. Oscar Wilde

sábado, 7 de novembro de 2009

Questão de justiça...

Bem, recentemente tem sido noticiado várias vezes a nova onda de violência no Rio de Janeiro devido a guerra entre facções criminosas, com o fato de até mesmo um helicóptero da Polícia Militar ter caído devido a um tiro e tudo mais. Tudo bem que não é nada novo, foi dias atrás, mas o fato repecute até hoje. O interessante que isso chamou atenção para um fato preocupante que muitos estavam alertando sobre este perigo mas que ninguém que poderia tomar as providências ouviu ou fingia que não ouvia. O fato era que presos perigosos estavam tendo suas progressões de pena alcançadas e assim que conseguiam regime semi-aberto fugiam! Não foi uma ou duas vezes, mas várias vezes que isso aconteceu. Entretanto só depois que um desses marginais foi responsável por uma helicóptero da PM cair e o Rio aparecer mundialmente com este fato que só ocorre em guerra, para os políticos tomarem uma atitude sobre o que fazer...

Entretando acho que qualquer decisão tomada pelo calor das emoções ou pela pressão popular e política não dá muito certo. Notem que os responsáveis pela mudança nas leis tem uma semana inteira para trabalharem e discutirem pontos importantes, mas na prática sabemos que para eles só há 3 dias úteis na semana e geralmente ficam "empurrando com a barriga" as decisões a serem tomadas. Quando há pressão, eles correm e aprovam o que o povo pede, mas nem sempre é com tudo devidamente pensado...

Notem que agora devem parar com a progressão de pena, ou melhor, dificultá-la. É normal até isso, mas deve-se lembrar que os chefes de quadrilha possuem dinheiro, muito dinheiro para poderem pagar advogados que possam sempre lutar para que o seu cliente possa sair da prisão. Também pensam em colocar tornozeleiras que vão dizer onde o preso em regime semi-aberto está localizado. Isso é uma solução que é muito bem usada em outros países até para prisão domiciliar, mas aqui a um tempo atrás, quando pensou no dispositivo, já tiveram organizações dos direitos humanos gritando contra. Queria saber se isso fere tanto o direito do preso assim, já que ficar preso sem condições seria errado e também liberar sem controle um ser que não está totalmente reintegrado à sociedade vai colocar em risco os direitos de outras possíveis vítimas do meliante.

Sobre este ponto de reintegrar que queria chegar na verdade. Para que serve a justiça? Só serve para punir uma pessoa por um erro que cometeu e depois liberá-la para a sociedade novamente e caso venha a errar de novo vai e puni novamente ou seria para punir e tentar educar, tentando reintegrar ao convívio comum na sociedade?

Pensar em restringir direitos de presos ou aumentar as penas é simples até perto de problemas que devem ser encarados depois. O preso um momento ou outro vai voltar a sociedade. Seria conveniente que os presos pegos por crimes mais "normais" como roubo, por exemplo, pudesse ter acompanhamento dentro das prisões para que ele tivesse mais chances de se reintegrar a uma nova vida em sociedade. Diferente de chefes de quadrilhas que possuem grande quantidade de poder e dinheiro e provavelmente nunca vá se arrepender de ter entrado em uma vida de crimes.

Sei que não é simples aplicar tal coisa, mas deixar como está é complicado. Fora que os presídios não são lá grandes coisas. O pior é a situação em que os presos em temporários que ficam em delegacias sem as mínimas condições, onde ontem mesmo mostrou que presos novamente foram "guardados" em um conteiner e outros que estava presos em carros da polícia, podendo apenas sair para ir ao banheiro. Isso sendo reflexo da grande falta de vagas em presídios no país. Em situações como essa o ser cumprir a pena definida pela justiça vai voltar a sociedade pior do que quando entrou na prisão!

Não só a justiça precisa ser repensada no Brasil, mas também o sistema penitanciário e todo um esquema de segurança pública. Querendo ou não os presos vão acabar saindo da prisão e precisam de acompanhamento. E detalhe que tudo isso desconsiderando que nossa justiça é muito falha, como colocando na cadeia pessoas que não são nem parecidas mas só por terem nomes iguais ou mesmo emitindo ordem de prisão a pessoas que nunca estiveram em tal lugar apenas porque alguém usou sua carteira de identidade roubada que por acaso havia sido registrada como roubada antes mesmo do crime.

Eu acho muita utopia que podemos jogar as pessoas no inferno para dançarem com o demônio durante anos e depois podemos chegar como "salvadores" deles, abrindo a porta do inferno, achando que sairão de lá como "anjinhos". Até onde sei não é bem anjinhos que saem pelas portas do inferno... Sendo assim, precisamos pensar não só em leis mais duras, mas como aplicá-las, como suportar presos por tanto tempo e como tentar reintegrá-los a sociedade em casos que seja possível. Ou seja, tomar decisões sem discutir seus reflexos e consequências só por pressão pode acabar gerando mais problemas futuros.

Sorte do dia by orkut: Nós somos o que pensamos (só não pense que você é um super-herói e não tente voar)